A missão envolvia inimigos da vila, inimigos de meus companheiros, e portanto, meus inimigos. Que empolgante! E lá vamos nós!
Rumava em direção aos portões da vila. Sairia em busca dos ninjas que ousaram se tornar ameaças para as vilas. Nem pensar que hesitaria. Saía da vila rumo a eles. Iria passar um bom tempo procurando o local, mas, bem, dane-se tal problema. A prioridade máxima era a missão.
Faziam 10 dias que havia saído de Konoha, e nada. Já estava quase atravessando a fronteira com o País dos Rios, quando parei para beber água. Tinha em minha bolsa um mapa, um canil para água, e várias outras coisas que poderiam se mostrar uteis. Bebendo água, encostado em uma pedra, percebo que ao leste, uma pequena passava. Era suspeitos, estava tudo bem alegre la, então pensei que la pode ser os Nukkenins. Então vou em direção a vila e vejo 2 grupos roubando e matando o pessoal da vilasinha. Logo quando ele esta preste de mata uma velhinha eu falo:
- Olá. Queria saber o que vocês estão fazendo? - Logo os 3 grupos de Nukkenins olham para mim
Mais suspeitos ainda quando negaram a resposta. O que estava a frente simplesmente balançou a cabeça e disse:
- Você quer morrer? Se não quer vou dar uma chance de correr
E eu respondia:
- Estou morrendo de medo!
Quando terminei de falar, fui atacado pelo que tinha respondido antes. Ele tentou me atacar com uma kunai, e eu, graças aos meus reflexos, desvia, o imobilizei e o perfurei com uma kunai. Os outros vieram para cima de mim, mas eu os matei facilmente. Que droga, nem tinha sido preciso usar minha Kekkei Genkai! Mas, dane-se. Mais se eles são nukkenis porque morreram tão facil?. Achei muito estranho isso, Logo apareceu rapidamente 3 atras de mim tentando cravar 2 Kunais na minhas costas. Logo pulei e tentei acerta meu pé bem na cabeça de um, mais ele conseguiu segurar. O outro tentou me atingi com 2 sebons, rapidamente quando as sebons estavam vindo peguei o Nukkenin que estava do meu lado com força, e o usei como escudo. Tentando que as sebons fosse cravada nele, logo depois peguei 2 kunais 1 em cada mão e parti para o combate corpo a corpo. Com o sharigan foi um ponto a mais para mim. Mais eu consegui matar os dois com uma kunai cravada no coração, estava cheio de sangue e tinha um Nukkenin. no meio de um monte de outros guardas. eles não pareciam Nukkenin so guardas Qualquer mais eu Tinha assuntos a tratar com o homem que estava no meio. Logo eu andei até a direção dele suavimente, eu estava com a roupa cheia de sangue por ter matado aqueles Nukkenins. Parecia que os guardas tinha uma expressao de medo. Mais o do meio continuava com a mesma expressão como se tivesse se admirado. Logo rapidamente 1 guarda tentou me atacar com uma kunai logo roubei a kunai dele e cravei no peito. Logo os outros guardas tentaram me ataca, matei todos com um kunai cravada no peito. Ja que era guardas normais não era muito dificil. Logo so sobro o do meio. Ele parecia o lider e continuava na mesma posição rindo e logo escuto ele fala:
- Quem é você?
Logo respondi:
- Não importa eu faço as perguntas por aqui. - Lambi o sangue da kunai dos guardas como se fosse um canibal.
- Sou Yaban Suji, líder dos Nukkenins. E eu matarei você.
E eu respondia, sem medo:
- Me divirta, pelo menos.
Ele então pegava uma Shuriken gigante, que estava em suas costas, e a atira em mim. Eu, com muita destreza, desvio da shuriken, e avanço para cima dele. Ele então desembainhava a espada, e me atacava com um golpe por cima. E eu resolvo usar minha técnica secreta. Minha espada saía de minha mão esquerda, e bloqueava o golpe da espada. Na outra mão umaKunai também aparece, e com ela tento perfurar a barriga de meu oponente. Para minha surpresa, ele sacrificou a própria mão para se defender. Já que meus ataques eram danças, não podia parar ali. Me inclino de modo a deixar meu ombro de frente com a barriga de meu oponente. Com a mão esquerda, empurro a espada dele para o lado, e faço um largo corte em seu tórax. Ele então cai de joelhos. Eu levanto meu joelho na altura da cabeça dele, e falo:
- Foi um bom entretenimento, apesar de você ser só um pedaço de lixo. Então agora, desapareça.
Dou uma joelhada, Machucando violentamente a cabeça de meu oponente. Logo quando ele esta desarcordado ajoelhado. Falo: - Game Over e corto a cabeça dele. Sai dessa missão muito machucado e com arranhoes. Mais acho que vai valer a pena. O povo da pequena vila me agradeçe e fico la por uma noite, uma medica da vila tenta curar meus ferimentos. No outro dia eu parto de volta pra Konoha.

OFF: Me considerei em um pedido de ajuda que tinha nukkenins atacando uma vilinha aliada

ESTAVA sentado em meu sofá, em minha casa, sem nada o que fazer ou comer. O Tédio era tão grande que eu estava de cabeça para baixo com os pés para cima, e descalço, estava tentando girar uma kunai com meu dedão, não consegui após 8 tentativas. Antes apenas o tédio encomodava minha cabeça, agora era ele e meu sangue, que tinha ido para baixo por causa da nossa velha amiga gravidade. Levanto-me e me sento, sinto uma forte tontura, muito sangue teria ido para baixo, pois fiquei muito tempo virado, que estupidez de minha parte. Jogo me no sofá, pronto para dormir, inclusive estava até com os olhos fechados, mas então um berro me acordou, o dono deste era uma criança, nem precisei conferir para saber, mas fui mesmo assim, e rápido. Olhei pela janela e estava uma mulher, que parecia ser a mão da criança, e um garotinho, o dono do berro. A mãe que parecia extressada, talvez pelo choro da criança, a arrastava, e falava para ele que não dava para ir a galeria de arte pois ela tinha de trabalhar, e realmente, após ouvir, ela se mostrou bem humilde, assim como sua cria, não eram pobres, eram humildes, não usavam roupas velhas ou sujas, mas também não novas e cheias de adornos, ornamentos. Sai de minha casa com um pulo, literalmente, sai pela janela, pela mesma que via a mulher, converso um pouco tentando convence-la que eu poderia levar a criança, e que eu era o Kage. Parecia que ela não me reconhecia porque eu não estava com a roupa de Hokage. Voltei para casa para pegar minha mochila, e uma bandana para provar. E voltei. A criança que não chorava mais, me encarava, e pouco a pouco abria um sorriso, e eu enquanto falava com a mãe da mesma, o olho e retribuo o sorriso. Depois de alguns minutos de conversas, tentando provar que eu era o Hokage, e que eu poderia cuidar da criança sem me irritar. Ela, que antes parecia enduvidada no começo, aceitou, perguntou se eu queria dinheiro, a respondi que não. Baguncei o cabelo do garoto e disse para irmos, ele se despediu e agradeceu a mãe e me seguiu.

Perguntei a ele onde era o lugar, ele então me apontou a um lugar bem iluminado e bem colorido, o lugar ja seria a propria arte, era lindo. Entramos, a criança me dizia e explicava as diversas formas de artes, e as espirações de cada uma, para mim eram apenas pinceladas jogadas contra alguns painéis, mas a criança, que se mostrava expecialista e muito madura quando se tratava do tema da conversa, me dizia que eu não deveria deixar essa ignorancia se apossar de minha mente, ele dizia que eu deveria ver alem da pintura, que eu deveria fazer interpretações. A criança, que não parava de falar agora, me dizia que era quase uma forma de anarquia a arte, so não era pois nunca se é declarado, fica a parte de quem vê, ou seja, nunca se pode julgar um artista. "Ou é apenas algo que eu interpretei, pode ser apenas pinceladas como você disse." disse o garoto antes de dar uma pequena risada. Eu perguntei se era tudo de um mesmo artista, se toda galeria era, e ele me respondeu que sim, disse junto que era seu favorito. Ele mencionou o nome do artista mas não consegui prestar muita atenção, era um nome grande e estranho.

Então derrepente, em um lugar da galeria, que seria menos iluminado comparando o local onde estavamos, tinham alguem que gritava e ria, dava para ver as silhuetas de pergaminhos, e paineis pintados caidos no chão. O guri ficou paralisado, olhava apenas para a silhueta do homem enquanto babava, nem piscar o menino piscava mais. Perguntei o que foi, Ele sacudiu o rosto, me encarou e disse que aquele era o dono dos quadros, aquele era seu idolo, ele me pediu para ir la, o deixei e fomos juntos. A silhueta que tomava cada vez uma forma mais definida derrepente fora atacada, por algo nunca antes visto por mim, parece que algo saiu do pergaminho que ele segurava em mãos,falei para o garoto fugir, junto com outras pessoas, que faziam a mesma coisa. Fui examinar o que tinha acontecido e me deparei com uma festa de cores, parecia que suas pinturas tinham tomado vida, passaros exoticos nunca antes vistos e animais bipedes que gritavam começaram a sair daquela sala, pareciam brabos, tinham olhos fixos em mim e no idolo do garoto, antes que o atacassem de novo o puxei pela camisa e o arremecei para o canto de sua galeria, talvez tenha se machucado, mas agora estava a salvo. Ele gritava comigo e dizia para não atacar, ou até mesmo encostar em seus 'amores', eu que estranhei ataquei todos, sacando duas kunais em minha mochila, e segurando uma em cada mão, cortando e cortando os animais notei que não caiam, se reconstruiam. Depois de atacar e atacar como um animal, notei então que talvez fosse tinta o que se encontrava sujando minha camiseta branca, resultado de tantos ataques contra as criaturas estranhas. O homem que não parava mais de rir disse em pausas de suas risadas: "Não... se... mata... a arte!" e ria mais e mais. Então uma vasta linha de raciocinio começou a se juntar em minha cabeça, interligando pontos diferentes do que havia acontecido. Até eu ter formulado uma conclusão, são pinturas, daquele homem, ele fez algum jutsu para dar vida a seu 'amor', ele inclusive não ligaria em morrer pela sua arte, por isso não temia nada.

Todos os animais então voltaram a me atacar, eu que tentava cortar suas patas e asas, para impedir algum de sair. Mas um pequeno passaro conseguiu, e eu então que baixei a guarda enquanto olhava para ele, quando então todos os animais sairam para fora, talvez eles tivessem notado que não conseguiriam me matar, e então iriam tentar o resto da população. Todos conseguiram sair para fora, ouvi um choro vindo do local, e então vi o garoto, ele estava escondido entre doi quadros que possivelmente tinham caido, formando uma cabaninha. Ele dizia que adorava a arte, mas também que odiaria ver o que ele ama morrer, pediu-me para não destruir as artes. Eu então sorri e disse para ele: "Este é um daqueles momentos onde você tem duas opções: Fazer e manter o que gosta, ou fazer e manter o que é certo. As vezes me encaroi com essa pergunta, mas então eu me lembro pelo que defendo e luto, pelo o que é certo, pelo sorriso dos moradores de Konoha, que na minha opinião, são os mais verdadeiros. Como o seu e de sua mãe. Quando penso nisso fica fácil responder, O certo é mais belo, o mais puro e o mais digno. Eu odiaria ter de me contentar apenas me relembrando dos sorrisos após eles serem destruidos, por isso eu luto, não quero me contentar com lembranças, quero ver esses sorrisos todo dia.". Após meu breve discurso, a criança limpou seu rosto e disse: "Lutarei junto, não quero que me impeza, quero lutar pelo que é certo.". Sem conversar mais, fomos para fora do local, as ruas agora estavam tomadas pelos monstros, dei a ele algumas kunais e inclusive uma em especial, que se encontrava o selo Hiraishin. Falei para o menino cuidar daquela kunai, não a usar para atacar, pedi para ele a guardar, pois ela vai ser preciosa. Ele me ouviu e a guardo em seu bolso.

Fiz bushins, cujo seria o ideal para chamar todos os montros, ele ofenderia eles, pois acho que as criaturas não pretendiam devorar algo, e sim assustar, fazer bagunça. O bushin então que tinha a aparencia de um homem adulto ofendia a todas as criaturas. Falava que eram feias, que pareciam apenas 'respingos de um pincel' coisa que nenhuma pintura gostaria de ouvir. Eu e o garoto nos encontravamos escondidos no centro de Konoha, enquanto que todos os bushins feitos tentavam atrair todos os monstros para onde estavamos, que no caso conseguiram. Eu e o garotos usavamos algumas cordas recolhidas para tentar prender todos, coisa que não deu certo. O menino disse para mim tentar destruir o pincel usado, gostei da ideia e voltei rapidamente junto com o menino ao local. La o homem ainda ria. Não prestei atenção e fui direto para o pequeno quarto que tudo aconteceu e busquei o pincel, e lá tinha reparado que haviam diversos, logo seria dificil ser o pincel, mas reparei também que apenas um pergaminho não tinha nenhum desenho, e reparei que ele estava na escrivaninha, estranho, pois todos os pergaminhos e paineis em branco tinham um lugar especial para se guardar, pus a ponta do polegar da mão direita na mão e comecei a pensar, quando fui tocar no pergaminho um grito me assutou, antes de olhar para onde veio o grito notei rapidamente que o homem havia parado de rir, pois não o ouvia mais, e quando olhei, era o homem, ele estava a mais oumenos 50 metros de mim, segurando o guri e apontando uma kunai para o pescoço do menino. O homem que se mostrava sério falou, passe o pergaminho, você não vai estragar meu novo jutsu. Novamente uma rede de raciocinios se ligou, olhei para o homem e para o pergaminho, e o taquei em direção ao homem. Olhei para o menino e lhe perguntei se ele estava com seu presente, ele estranhou a pergunta mas então entedeu e disse que sim. Sem poupar mais tempo realizei meu jutsu, Hiraishin, fazendo eu aparecer atrás do homem, segurei seu braço, o mesmo usado para ameaçar a criança, o imobilizei e lhe dei uma rasteira, fazendo nos cair no chão, o imobilizei, e falei para o menino rasgar o pergaminho, e foi o que ele fez.

O homem desmaiou, e o menino ficou feliz, a tal ponto que chorava de alegria. Enquanto o mesmo chorava prendi o homem com algumas cordas, deixando-o pronto para os ANBUS. A mãe do garoto vinha ver se ele estava bem, o menino não parou de falar de como seu dia foi legal, pude notar algumas lágrimas da mãe, talvez de preocupação. Ela dizia que havia monstros na rua, mas que sumiram magicamente, sujando tudo. Disse que ocorreu tudo bem. Baguncei o cabelo do guri, e lhe dei um tchau, ele perguntou se eu iria querer a kunai devolta, eu o respondi: "Não se lembra o que eu te perguntei? Se você estava com ele, você disse que sim, então continue, algum dia talvez você precise novamente.". O menino não usou palavras para descrever suas emoções ou gratidão, apenas um sorriso, e eu o retribui. Sai do local e vi as ruas todas sujas de tinta. Fui para casa, tomei um banho, limpei minhas mochila e armas, me sentei de ponta cabeça no sofá, com as pernas para cima e a cabeça para casa, e disse para mim mesmo: "Arte é um saco.!"

Status:
HP: Full
Chakra: FULL

Jutsus Utilizados:

Spoiler:

Lucas chegava ao local onde seria o seu treinamento, um treinamento diferente do conveniente, seria um teste por batalha de verdade justo com o Meu oponente que era a líder de uma pequena vila. Lucas achou o lugar muito bonito, na verdade era um lugar fantástico as montanhas era lindas e as pequenas fontes de água faziam do lugar um paraíso, Lucas tentaria não destruir o local para que assim depois possa vir a visita-lo em outras oportunidades. Lucas estava com Seus cachorros, o seu fiel companheiro que era um o Pakkun muito educado e promissor, possuia um ofato otimo. Assim me avisaria quando o oponente viesse. Isso era útil tanto para Lucas quanto para Pakkun que poderiam usufruir do “dom” dele. Pakkun estava no onbro esquerdo de Lucas, tirando uma soneca, Lucas resolvel não o acordar para não imcomodar seu amigo. Só acordaria Pakkun quando "o circo começa-se a pegar fogo".

Lucas estava cançado de esperar ali pois já fazia algum tempo que já estava esperando o oponente dele. Lucas resolve preparar armadilhas para assim ter uma carta na manga. Ele pula nos penhascos e coloca selos bomba ocultados por pedras e folhas, esses selos quando ativos provocariam explosões que quebrariam os paredões de rocha para cairem em uma avalanche de pedras. Depois de feito isso ele começa a cavar varios buracos no chão onde ele coloca montantes de selos bombas e papeis bombas e por sima algumas folhas e gramas assim como um tanto pequeno de terra, ocultando perfeitamente as armadilhas, o campo se tornaria um campo minado, mais uma vantagem para Lucas. Selos bomba eram colocados atraz de rochas, e varias senbons eram amarradas a um fio de aço em montante e nesse montante era colocado um selo bomba, o montante foi "instalado" perto de uma arvore bem acima dos paredões direcionada ao plano baixo onde Lucas estava e onde iria ocorrer a luta. As armadilhas estavam feitas e prontas, bastava agora apenas esperar o oponente para que ele tenha um habilidade maior. E que ao menos cai-se nas armadilhas. O passado que não se conhece é como uma caverna escura. A desvendaremos se tivermos algum interesse, mas como se interessar pelo que não é lembrado? Pelo simples fato de não lembrarmos significa que não pertence à nossa história? Em muito mais ocasiões do que gostaríamos nosso passado pode ser motivo de sofrimentos ao ser relembrado. Por ter sido muito bom e não ser possível revivê-lo ou por ter sido desagradável e não querermos a lembrança para não reviver os sofrimentos escondidos em uma “caverna”. No entanto ignorá-lo pode ser a base de consequências das quais se pode lamentar sem nem ao menos ter consciência do envolvimento dele. O ser que somos hoje é o resultado das experiências vividas até então e, que de certo, não está pronta. Isto é, se somos o resultado das experiências passadas, nosso amanhã consistirá em uma pessoa diferente de quem somos hoje. Um movimento constante e inevitável rumo ao desenvolvimento. Então, se estamos sempre por fazer é possível mudanças em todos os níveis dos quais aspiremos. A questão é: somos capazes de buscar conhecer nossa história para então construirmos, com maior autonomia, o que está por vir? Ao buscarmos formas de aproximar nossa história de nossa realidade também conheceremos nossos limites. Certamente esses limites podem nos surpreender e até mesmo decepcionar. Porém, ao termos o conhecimento possuímos também a condição do possível. Ou seja, assumimos a posição de “proprietários” do que queremos para nós, nos tornamos melhores artífices nessa realização.Ou seja, sempre ao ampliarmos nosso limiar de conhecimentos ampliamos, por consequência, nosso rol de possibilidades. E, como na análise de Heidegger nos tornamos mais livres à medida que ampliamos nossas possibilidades, eis nossa oportunidade para sermos cada vez mais livre. No entanto, é primordial ter-se em mente que a liberdade vem associada à satisfação, mas também interligada à responsabilidade. Sendo assim, ao alcançarmos tal liberdade estaremos também “tocando” em responsabilidades para as quais precisamos estar atentos e, então, não sermos surpreendidos com situações causadoras de dissabores. É essencial ao buscar-se a liberdade lembrar-se também da responsabilidade. Pois, ao exercitarmos ambas em conjunto poderemos buscar conhecer o que se esconde em nossa caverna escura. E, ainda assim, contatando situações passadas pelas quais poderíamos nos sentir amedrontados sem um real motivo para isso. Lucas assim olhava para o céu e podia ver meio que um passaro vooando sobre a o campo, mais mais era um passaro diferente mesmo de longe a cerca de 70m do chão eu podia imaginar que não era um passaro de Konoha, pois a Folha praticamente era conhecida por não ter passaros grandes especies e assim logo me concentrava por uns segundos então sentia o 1 dos oito portoes de chakra se romperem dentro de mim e logo sentia minha velocidade aumentar junto com minha resistencia, praticamente era apenas o inicio das coisas que estavam por vir e logo fazia selos em alta velocidade criando cerca de 15Kage Bushin. Corriamos em alta velocidade em direção as pedras que ocultavam as arvores e assim permaneciamos correndo em alta velocidade e com ja que todos estavam com o 1Portão de Chakra aberto a movimentação dos clones eram algo totalmente incrivel numa velocidade que era cerca de alguns metros por segundos para ser mais ou menos exata a velocidade partia de 0,5m/s de 3m/s então a velocidade com qual eu e meus clones se movimentavam era totalmente descomuinial e fora de seres humanos comuns assim logo apos ter escalado as grandes pedras e montanhas de iwa, simplismenteplhava cerca de 2 cobras em minha direção e em direção a meus clones então dois dos meus Bunshin's tomavam linha de frente então puxavam cada um cerca de seis kunais com selos bombas entre os dedos totalizando 12kunais e assim quando as cobras estavam cerca de 10m dos clones eles atiravam as armas que estavam em suas mãos tentando parar o movimento das cobras em nossa direção e logo após jogar as kunais em direção as duas cobras pequenas outros dois clones meu notavam que outra grande cobra tentava nos atacar então eu original dava um salto com outros dois clones e assim dois outros bunshins que ficaram ali pulavam para cima e tentavam fincar uma kunai em direção aos olhos da cobra e em seguida iam levando a mão em direção a cabeça da cobra na tentativa de dar um fortissimo soco com a intenção de nocautear a serpente logo nesse meio tempo de luta entre dois clones meus e a grande serpente meus clones logo avistavamos quem poderia ser o inimigo que estava tentando me destruir e assim suspirndo fundo, fazia um breve sinal com os dedos então mandava 5 clones meus em direção ao inimigo em alta velocidade e logo nesse mesmo momento de tempo de breves segundos rapidos um de meus clones olhavam pro céu e avistavam 5penas em nossa direção e logo eu e tres clones mais pulavam para tras dando mortais consecutivos e assim meus clone que estavam no local onde as penas iam caindo puxavam cada um cerca de 2kunais e atiravam pra cima com a força incrivel dos 1 portoes celestias de chakra, e assim ouvia inconsequentemente os sons das penas se explodindo ao baterem as simples kunais. assim meus outros clones que se mantiverem em direção ao verdadeiro "inimigo" paravam a cerca de 3m atras do mesmo então começavam os ataques

1°Clone: Puxara uma fuuma shuriken atirando a mesma em direção ao pescoço de Sayukishi tentando arranca-lo
2°Clone: fara o mesmo movimento rapido atirando a fuuma shuriken em direção ao braço direito do mesmo
3°Clone: repetira o movimento do segundo clone atirando a fuuma shuriken em direção ao braço esquerdo
4 e 5°Clone: jogarão duas fuumas shurikens uma em direção ao joelho esquerdo e outra em direção ao joelho direito ne tentativa de decaptar completamente seu corpo.

O vento batia nos cabelos de Lucas, fazendo o cabelo balançar para o lado, os olhos do garoto ficava fixado no oponente, que não parecia grandes coisas... Lucas ficava com os braços cruzados esperando um ataque descente, em o mesmo avia se posicionado em uma distancia de 25 metros, aquela distancia ele poderia ter certa vantagem sobre os jutsus do inimigo... Pelo menos era aquilo que Lucas achava, sua roupa negra e sua posição mantendo os olhos fixos no inimigo sem ao menos mexer um dedo, deixava bem claro a frieza do garoto, em seus olhos um posso de crueldade era revelado, um mundo onde dor e mortes eram claros, mais Lucas era apenas um garotinho, apenas um moleque de 16 anos, mais com habilidades surpreendentes... Um herdeiro da herança sanguínea muito poderosa, ele tinha o sangue dos uchiha... Podemos dizer que Lucas era o mestre dos genjutsus e ninjutsus aprimorando cada vez mais seus taijutsus e isso tudo com apenas 16 anos de idade. Mas pq toda essa crueldade, ódio e desprezo com seus iguais? Eu posso responder... Em uma época que a guerra dominava o mundo shinobi, 1 casal de ninja tinha acabado de morre, deixando um menino de 8 anos no mundo, eles morreu de um ato de crueldade... Muitos shinobis inimigos mataram o casal assim deixando o filho deles vivo e esse “filho” era Lucas, com apenas 8 anos ele presencio a morte de seus pais isso causo uma grande revolta no garoto assim fazendo ele se transforma em um grande shinobi... Mas será que ele era tão forte assim? Ele só poderia saber matando as pessoas ate ter uma fama de destruidor, ele começou essa missão com um treinamento para decidir o futuro dele. Começo a corre em direção do inimigo assim ficando a mais ou menos 5 metros de distancia, Lucas retirava 5 kunais de sua bolsa de arma, assim jogando as 5 em direção do inimigo, as kunais fazia uma linhagem horizontal cada uma tinha 5 cm de distancia uma da outra. 2 com selos explosivos, Enquanto as kunais estavam indo em direção ao oponente uma rajada de Água tambem vai em direção. Tenta-lo Ferir e ao mesmo tempo joga-lo longe e mata-lo. Enquanto a rajada esta tentando o acertar deco a terra tentando o pega pelos 2 pés tentando o segurar pela areia e prende-lo. Rapidamente eu subo da terra e fico enfrente ele com 30cm de eu e ele. Logo falo as palavras "Katon no Jutsu" Tentando executar o jutsu e queimar o oponente. Depois dessa tentativa, Jogo minhauma shuriken gigante. Querendo acabar esse combate rapido. Faço alguns selos de mão para preparar Jutsus com o sharigan ativo utilizo Kamui tentando fazer o oponente ser sugado. Logo depois desfaço os Bushins e limpo a roupa que estava suja. E voltando para Konoha resmungo: - Gostei no treinamento. Pena que tive que matar ele.

Legenda:
Azul = NPCs
Preto = Eu

Digamos que era uma circulada de rotina. Perambulei quase todo o campo a procura de meu kage, até que algo me chamou atenção. Um avestruz, acompanhado por um garoto, ainda sim aparentava ser mais velho que eu. A névoa nessa altura já nem estava tão densa, talvez pelo fato de estarmos agora praticamente dentro do vilarejo.

- Quem são vocês? De onde vieram? O que estão fazendo aqui? - Quando me dei por conta, já tinha falado tudo isso. Ele estava com a perna do meu kage no chao o resto parecia que tinha desaparecido. Recuperei o folego e segurei firmemente uma senbon na mão direita. 
O Garoto falou que qem o matou estava indo em direção a konoha então o Protetor do Kage correu em direção a Konoha

Ja estávamos no ar, passamos sobre várias pedreiras, o que naquele terreno era comum, muito comum. À cada instante de viajem, eu acumulava mais energia da natureza, e as pedreiras ficavam cada vez mais comuns, eu estava mesmo seguindo a direção certa, afinal, eu tinha a lembrança do caminho terrestre e aéreo para Konoha, não era difícil, a vila era realmente fácil de se encontrar, a mais fácil, na minha opnião, claro que, as pessoas geralmente não pensavam igual à mim. Voávamos em grande velocidade, durante algum tempo, relembrei a minha infância, eu estava caminhando para a morte, é claro que eu sei, mas, era isso que eu queria, estava cansado da vida.

A luz do sol está forte, uma coisa boa para esquentar as coisas, pois mesmo o vento está batendo muito forte trazendo um pouco de friagem "Que frioo". Andando pra fora da vila, estou um pouco descontrolado, tinha acabado de receber algumas noticias de sua vila de origem, que está toda destruida praticamente largada. "Konoha... agora eu irei te proteger." Penso enquanto levo minha mão até minha boca mordendo o dedão, ao morde via um pouco do sangue escorrer e ao mesmo fazia alguns selos batendo a mão no chão- Kuchiyose no jutsu - Pakkun. Um Cachorro surgi a minha frente. - Muleque, você de novo, o que você quer ?- respiro fundo. - Oyabun ! preciso de sua ajuda... me ajuda a voltar pra konoha !. Cachorro estica sua mão direita, não dizia nada, sendo assim aceitando me ajudar, mesmo porque tinha conversado com ele de ir pra kiri e não tinha concordado. Ao seguir ele diz. - tomara que tenha folega, vai ser um caminho longo ! Ouvia tais palavras fico um pouco aliviado. Tempo depois eu ja tinha chegado em konoha e tinha compania um ninja ele parecia a mesma coisa com o meu treinamento. Pena que tive que matar ele. Logo meu Pakkun some. E apareço atras do mlk ele aparenta ter 16 anos ou até menos. E cochiço em seu ouvido: - Melhor correr, Se não o bixo papão vai pega. Ele esta com fome de sangue.

Eu estava com muito medo quando tinha avistado. Em um piscar de olhos ele estava atras de mim. Rapidamente suportei o medo antes de ele conseguir abrir a boca e enfiei a kunai em sua barriga que ali estava no meu bolso. Vejo ele cair no chao que estivesse morto. Mais eu pensei - Isto esta muito facil para matar o Hokage. Antes de falar isso aparecer 250 Clones por todo lado.

Haha. Ele achou que podia me matar logo em meio do clones eu falo: - Deixo uma chance de fugir, logo os clones abrem o caminho e percebo que ele vai embora. Mais mesmo assim Lucas stava com sua sede de sangue. Então todos os clones atiraram 2 Kunais(cada clone atirou 2 kunais) criando um enxame de kunais. 50 estava com selos explosivos. Então elas explodiram, ele foi atigido vi seu corpo caido no chao e o peguei e levei para konoha para tratar.

OFF: Algumas coisas são ficticias que dizer que não são verdadeiras por exemplo do Cla Grey isso foi inventado para a melhoria.

O Começo De um grande Guerreiro

Lucas ainda aos 10 anos era extremamente astuto, se metia em
confusões na escola, mas sabia dar as palavras certas a quem merecia. Com um
Pai tão rígido era de se prever esse tipo de comportamento. Seu pai o treinava
sempre que podia, era uma questão de tentar tornar o filho um grande ninja. Sua
mãe era conservadora, fazia o que podia para colocar comida dentro de casa...
Sim, o começo da vida de Lucas não era em Konoha, sua família era desolada em uma
pequena região que fora atacada. Sendo essa família uma das poucas
sobreviventes. Lucas ainda não tinha consciência na época do ataque como as
coisas funcionavam, então não teve qualquer problema psicológico com a situação.
A vida era monótona e seus pais sempre tinham em mente começar uma vida boa em
Konoha. Lá teriam os suprimentos e moradia para dar uma vida melhor a Lucas. Até
que um dia com seu pai o treinando, as coisas mudaram um pouco.


-Vamos lá Filho você pode melhor que isso.


Lucas estava treinando percepção com pedras do tamanho
de uma mão sendo lançadas por seu pai. Suas habilidades estavam melhorando. E
suas habilidades com Kunai também. Lucas realizava movimentações diferentes
lançando Kunais, seja com mortal ou em tensão de ataque, ou sendo até mesmo
atacado. Mas durante esse treinamento, uma coisa ruim foi para acontecer,
Ninjas ladrões descobriram a casa escondida dos Pais de Lucas e identificaram
a família que fugiu daquele ataque. O pai de Lucas e o mesmo foram ao ataque.
Lucas com sua Kunai, desferiu golpes em sequência no primeiro ladrão, que no
total eram 3. Esse que Lucas começa a atacar era jovem e inexperiente. Sendo
sufocado pelo combo de Lucas o mesmo não teve velocidade suficiente para
continua defendendo e recebeu o primeiro golpe perfurando seu peito. Caíndo ao
Chão Lucas olha pro lado e observa seu Pai sendo atacado por outros 2. O
mesmo não tinha chance, e após receber um Katon faleceu queimado. Lucas se
descontrolou vendo aquela cena e seu Sharingan nvl1 despertou pela primeira
vez. Os ladrões observando aquela cena ficaram pasmos e com medo e correram
para longe daqueles olhos. Lucas cremou o corpo de seu Pai e continuou a
viver com sua mãe.





A quem se deve mostrar respeito





Após pesquisarem, A mãe de Lucas
encontrou um rapaz que decidiu ajudá-los a finalmente criar uma vida em Konoha, na
época ocorriam diversos ataques e não era permitida a entrada de estranhos.
Porém Konoha era a vila mais próxima e o local onde poderiam ter alimentos e
suprimentos para viver, a vida o qual levavam não estava nada fácil. Escacez
terrível. Esse homem tinha um grande interesse na mãe de Lucas, e o mesmo
observava isso, Lucas agora tinha 12 anos, até que um dia ouviu uma conversa
entre a mãe e o rapaz o qual em troca de uma entrada em Konoha o corpo dela seria
dele. Ela pensou claramente entre sua vida e a de seu filho, Mas Lucas não
deixou que ela vendesse o próprio corpo para dar uma vida melhor a ele. Ele
entrou no comodo e tentou atacar, mas o rapaz era veloz, e com apenas deixando
sua cabeça cair para o lado a perna de Lucas passou direto. Após o fracasso
na pernada de Lucas o rapaz o segurou pelo ombro e o jogou no chão sacando
uma Kunai para mata-lo. Mas Lucas também foi rápido sacando uma Kunai e
defendendo a estocada do inimigo. Com um empurrão de perna Lucas retira o
rapaz de cima dele levantando. E mesmo dentro da casa inconsequentemente os
dois decidem lançar golpes de Katon, lançando bolas de fogo e esquivando uma da
outra. Os dois ficaram queimados com as ações mas ninguém sofreu um ataque
consideravelmente forte. Até que Lucas resolveu utilizar o que tinha
aprendido a pouco tempo. O Chidori. Com as mãos envolvidas em eletricidade,
Lucas corre para cima do oponente levantando o respectivo braço, mas o rapaz rápido
também desviou com uma passada de perna para a esquerda deixando que o chidori
passasse sobre ele. O que o rapaz não sabia é que na outra mão tinha uma Kunai,
e logo que Lucas percebe o Chidori passar direto e onde o oponente tinha ido
jogou a mesma em direção a cabeça do rapaz ficando e caindo morto. Após aquele
ataque eles tiveram que achar outro lugar para morar, pois a casa entrou em
chamas.





A grande e confusa descoberta

Lucas até o momento, não entendia como tinha adquirido
aqueles olhos. A mãe tentavam não conversar sobre o assunto, até que aquilo
resolveu explodir em Lucas fazendo com que ele falasse:
-Pode me contar o que foi que aconteceu naquele dia? Os meus olhos?
A mãe encabulada não teve outra alternativa se não contar:
-Nós não somos seus pais. Você nasceu de um clã
chamado Uchiha. Mais voce não é decendente direto. Um dia sofremos um ataque ainda em Konoha e a sua mãe me deu
você e pediu que eu fugisse, sua mãe era uma das minhas melhores amigas. Seu
pai eu nunca conheci, mas era excepcional em guerras como sua mãe sempre me
contava. Eu corri com você sem nada, e fui conquistando as coisas aos poucos.
Seu pai tentou despertar o que naquele dia você despertou. Ele
queria conhecer o poder Uchiha, ele queria te transformar em um grande ninja o qual
você como parte de um clã grandioso tem a capacidade e genética para ser. Por
isso quero te colocar em Konoha para que seja o melhor.
Lucas não engoliu aquelas palavras e naquela noite fugiu, deixando
aquela família para trás. Agora ele queria encontrar seu próprio caminho.
Ganhar poder acima de tudo. Até que em um dia chuvoso, Lucas após caçar foi
para entre as florestas para resguardar de ser molhado e ficar doente. Um ano
tinha se passado, Lucas agora tinha 13 anos, e a vida lhe ensinou a
sobreviver, o mesmo aprendeu a pescar e caçar animais muito mais brutos que ele
mesmo. As árvores eram sua casa. O mesmo ganhou grandes habilidades de escalada
e velocidade entre a floresta, se tornando um puro selvagem. Até que um dia
muito chuvoso, Um ninja estava correndo sobre aquele local e estava um pouco
ferido, assim que ele viu Lucas pulando entre as árvores tentou o atacar,
lançando Shurikens, Lucas esquivou da primeira e ficou atrás de uma árvore
para fugir das outras. Em seguida para queimar a árvore e Lucas Junto o ninja
lança um katon mas estava muito chuvoso e isso enfraqueceu o Jutsu, Lucas
apenas deixou a árvore queimar não fazendo efeito nele e saltou de trás dela
aproveitando a queima no local para tentar atacar o inimigo de longe,
utilizando a Kusanagi que seu pai tinha lhe dado desde pequeno, Lucas parte para
cima do rapaz, mas ele começou a usar Shunshin para desviar de cada sequência,
após Lucas cansar o rapaz o segurou pelo pescoço e o Sharingan de Lucas foi
despertado, mas dessa vez o ninja não se assustou. Apenas o soltou.


-Então você é mesmo um Uchiha?


-Sou, o que isso lhe interessa?


-Eu imaginei que fosse um inimigo, mas parece que pela
sua vestimenta e kekke genkai que você é apenas um selvagem. Eu preciso de
gente ao meu lado, o mundo Ninja hoje está muito perigoso, é sempre bom ter
aliados, ainda mais com sua linhagem. O que acha de vir comigo e morar em Konoha? Ter a chance de se tornar um Ninja grandioso?



Lucas achou tentador, poder finalmente ganhar mais poder. Decidiu acompanhar o ninja para ingressar em Konoha. O mesmo não teve problema em colocar Lucas como estudante dentro de Konoha sendo ele ANBU de lá. Lucas estudou e se gratificou como Gennin. Assim que o mesmo se tornou esse Ninja ele procurou um time, e entrou em uma sala com time sendo formado. O time dele seria o 9 e o sensei era Ichimaru. O ANBU que o colocou em Konoha. Lucas ficou muito animado em saber que faria parte do Time sendo o sensei a pessoa que o tornou um ninja. Na mesma classe tinha Jonas e Leticia. Até que um dia Lucas após sair da sala de missão do time observou Jonas indo em direção ao portão de Konoha. E logo um rapaz de mascara aparecendo ao seu lado o intimidando. Lucas correu até la ficando ao o lado de Jonas o perguntando o que tinha acontecido. Mas o ANBU não quis saber o que estava acontecendo e resolveu atacar os dois por traição a Lucas. Jonas foi logo atingido e Lucas utilizou seus novos poderes que adquiriu entrando no clã Grey (Detalhes referente a minha entrada no clã grey será feita no meu próximo treino) Invocando uma Fênix, Lucas sacou seu Bastão defendendo os golpes do Anbu. Os dois tinham a mesma velocidade, e logo o rapaz perdeu a paciência com aquela luta e tirou a mascara, abrindo os olhos mostrando os mesmos olhos que Lucas, só que muito mais desenvolvido. sentiu que algo ruim iria acontecer e utilizou o tele transporte trocando de lugar com sua Fênix que ficou em chamas no lugar dele. Após isso Lucas decidiu parar a luta e dizer que nunca seria traidor de Konoha. O Anbu entendeu a situação. Pediu desculpas e foi embora.

OFF: A Historia é mais ou menos real so o coisa do clan Grey que não é. Somente isso. O resto é normal. Não é copia. Aqui esta o proximo treino/continuação. Nada nessa historia é copiada. Eu escrevo Fanfics/ Lendas urbanas em cmm do orkut. Então irei tentar fazer um treino em base disso. Peço que reavaliem aquele encima. Eu fiz melhores que essa parte e me deu 300 pontos. Agora so 100? Somem os 2 aqui.

RESUMO Do que vai passar.

Lucas, esse é o meu nome. Tenho Doze anos, cabelo loiro rebelde, olhos grandes e azuis e é claro, tenho um corpo em forma, aliás sou um ninja. Acabo de ser transferido para Konoha por conta do Sensei que pedirá a Tsunade este favor. Lá terei um lar fixo e espero fazer amigos, coisa difícil de se fazer enquanto você é um jinchuuriki, ou melhor, quando as pessoas sabem que você é um. Em Konoha ninguém sabe disso.
Ninguém mais sabe disso além do Do meu sensei e da Tsunade, eles sabem tudo sobre Ichibi... Acho melhor contar minha história para uma melhor comprensão do que estou passando. Sou parte do Clan Grey um cla muito misterioso e eu não sei como eu fui lançado com membro desse cla. Acho que falei demais. Mais voce devera ler minha historia.

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Lucas ao ver o colega morto no chao via que o Anbu ia embora lucas então pegava o corpo e contava a familia o que tinha acontecido. Eles ficaram muito abalado, então eu fui embora, já fiz muita coisa hoje. Voltei para casa para dormir Para ir para academia.

No outro dia na escola...

Lucas acordava com o coração batendo forte em seu peito, o sol inundava o ambiente fechado de seu quarto aquecendo o ambiente. O jovem levantava-se ainda com os olhos fechados e espreguiçava-se arrastejando-se para o banheiro.

~ Aaaaaaah! Eu não quero ir pra academia hoje... vai ser apenas aula teórica ~ Pensava consigo mesmo enquanto escovava os dentes e se preparava para ir para a aula.

Após cumprir suas necessidades Lucas ía até a cozinha que iria preparar seu café da manhã apressado.

Após terminar o mesmo calçava seus chinelos e ia até a Academia.


O caminho era longo pois a casa de Lucas era extremamente afastada do centro, a rotina de Konoha podia ser analisada por esta caminhada... todo dia eram as mesmas pessoas fazendo tudo que sempre faziam.

A primeira pessoa que se encontrava com Lucas era um velho senhor que sempre estava acendendo o fogo da lenha para cozinhar não se sabe o quê. Este por si comprimentava sempre o jovem estudante quando este passava.

- Yoooooosh Lucas! Sempre um prazer te ver! Brandava ele com o peito cheio de ar e orgulho de ser um homem selvagem, seu nome era Manoro e havia vários rumores que fora criado por uma loba assim como os irmãos Rômulo e Remo, sua esposa vivia tricotando ao lado do fogão sem se pronunciar ou expressar-se.

- Yosh Manoro! Você tem o kit que eu havia lhe pedido? Dizia em um tom desta vez mais baixo Lucas, referindo-se às armas ninjas que eram expressamente proibidas para amadores como ele.

- Ah! Claro que tenho, consegui da melhor qualidade possível! Brandava ele sempre orgulhoso mostrando a bolsa para Lucas e submetendo-se a colocá-la em volta do jovem.

- Muito obrigado! Desculpe-me não poder ficar mas preciso ir pra academia... Gritava já correndo ao longe Lucas enquanto apalpava a bolsa com um sorriso maléfico e ao mesmo tempo inocente.

~ Hoje poderei praticar o que não deixam... é sempre teoria e nunca prática! Como que um ninja avança assim?!
As pessoas só vão longe se mudar de caminho, aliás... alguém que sempre segue o caminho proposto a ele torna-se apenas mais um ninja como todos os outros! ~ Refletia com tal razão que todo seu ressentimento de estar indo contra a lei fugisse de sua mente inocente e pura até então.

Como um aluno aplicado Lucas ia para a academia e percebia que eram poucos os alunos presentes, entre eles:

Leonardo: Aluno de elite, é visto grande potencial vindo dele principalmente por sua família. Não conversa muito porém é grande amigo de Lucas um Anbu de Konoha.

Leticia: Garota de voz estridente e quieta, inocente e pura no cotidiano porém selvagem e feroz em batalha. Sua principal característica é fazer propositalmente o oponente a subestimar para ser surpreendido.